Era tarde
Pensei onde estava o meu amor
Lembrei-me das decepções
Fechei os olhos pra cantar
a canção que ajudou a curar a dor
Ouvi os versos sentimentais
Do dia que avistei
A razão dos meus futuros dias
e tudo aquilo que mais amei.
E amarei.
Onde estaria?
Pelas ruas de cidades vizinhas?
Pelo mundo, levando-se pelo vento?
Ou aqui mesmo, nestas linhas?
Fechei os olhos novamente
Entrei em devaneios.
Pensei no meu amor,
o maior dos meus desejos.
Senti minha cama vazia.
Meus braços vazios,
Meu quarto era apenas
mais um desses comodos frios
que naquela noite escura
me dava inúmeros arrepios.
Amor, meu amor,
meu maior amor,
você curou meu desamor
essa tal de dor que quase,
quase me matou aos poucos
nos dias que se passaram,
no tal do ontem sombrio.
Mas o dia seguinte chegou,
meus braços sentiram teu toque,
meu corpo sentiu o teu calor,
e aquele sol tímido,
lá longe,
finalmente raiou.
Teus abraços,
que envolvem os meus braços,
acalmam minha alma,
totalmente pertencente a ti.
O que é o amor?
Afinal, no final,
serei eu ao teu lado
e você do meu?
Se for, talvez esse seja o amor,
os dias que se passam,
descolorem cabelos,
os dias que galgam,
encruzam, atravessam,
os meses e anos,
mas teu corpo permanece junto ao meu,
dançando já sem jeito,
meu corpo junto ao teu,
com olhares que se espreitam pelos ares
e se entendem.
E esse são meus versos,
meus sentimentos,
talvez incertos
[assim como a vida],
mas verdadeiros.
“Não sou poeta, nem escritora, nem entendedora dos sentimentos, apenas tento os expressar em palavras. Minhas palavras são dores expremidas do meu peito.”
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
O céu, o violão e você.
Respirei o ar leve da natureza
E pude ver no teu olhar toda a beleza
Desse mundo já perdido em tristeza.
E lá longe, os passáros fogem
E voam até aqui, onde podem ser livres
Para voarem pelo céu infinito cor azul celeste
Depois do azul vieram as estrelas
E os brilhos intensos nesse enorme teto
Faziam-me sentir o meu eu completo.
O som das notas voavam pelo ar
Enchiam-me de sorrisos,
Olhava para ti e desejava te abraçar
E te dizer que pra sempre irei te amar,
Até todo esse mundo se acabar.
E pude ver no teu olhar toda a beleza
Desse mundo já perdido em tristeza.
E lá longe, os passáros fogem
E voam até aqui, onde podem ser livres
Para voarem pelo céu infinito cor azul celeste
Depois do azul vieram as estrelas
E os brilhos intensos nesse enorme teto
Faziam-me sentir o meu eu completo.
O som das notas voavam pelo ar
Enchiam-me de sorrisos,
Olhava para ti e desejava te abraçar
E te dizer que pra sempre irei te amar,
Até todo esse mundo se acabar.
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