quinta-feira, 27 de junho de 2013

Reflexões sobre nós as 03 da manhã.

Quero aproveitar cada um desses momentos que tenho vivido ao máximo, quero aproveitar e aprender até mesmo nas dificuldades, quero viver essa minha vida, tão minha vida e quero ser feliz a cada novo dia. Quero ter você comigo a cada manhã, quero gargalhar e deitar no teu colo depois do jantar, quero cometer loucuras por aí, em qualquer lugar bizarro que nos dê vontade de ir em uma madrugada qualquer as 3 da manhã. Sou mais uma nesse mundo, mas quero encontrar a paz de espirito, quero alcançar o ápice da felicidade e não quero nunca me esquecer dos belos momentos que passo com você. São os momentos que mais me sinto completa, que tudo parece ter mais sentido. Quando estou com você, nada mais importa. Eu poderia passar o resto dos meus dias assim, deitada com você, te observando, que me faria feliz. Não suporto nunca a ideia de te perder e sei que nunca, jamais, nem em outra vida, nem se eu tentasse, conseguiria te esquecer. Sei que jamais conseguiria amar outra pessoa como eu te amo. É amor de verdade, no seu mais puro jeito. Eu não poderia me sentir mais feliz do que tenho me sentido. Você é a minha razão para acordar todos os dias e talvez, sem você, meu mau humor cotidiano seria muito maior e eu seria uma pessoa mais estressada, reclamaria muito mais. Você me acalma. Você me faz sentir como se eu estivesse vivendo a vida ao máximo, nossas loucuras me transbordam a alma. O que seria isso, senão amor?

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Confusões.

Toda minha vida, tudo que eu sempre quis é ser uma escritora. Eu sempre quis ser uma dessas pessoas que escrevem sobre seus sentimentos e experiências em poemas e textos em que os outros se identificam, mas a verdade é que não sei muito bem por onde começar e nem sobre o que exatamente escrever.
Meus sentimentos são uma verdadeira confusão e eu muitas vezes nem sei o que sinto e o que pretendo de minha vida. Às vezes sinto algo um pouco diferente e corro para algum bloco de notas qualquer, seja a mão ou seja virtualmente, e tento expressar tudo que se passa na minha mente confusa.
Às vezes leio ou assisto algo que me desperta emoções que estão sempre presentes em mim, algo me faz ficar reflexiva, mas aí penso: sobre o que escrever? Quais são meus sentimentos? Quem eu sou? Talvez eu nem saiba.
Tenho tentado me descobrir e isso está claro em todos os meus textos de aspirante a escritora e confesso que as vezes até me sinto completa, achando que sei quem sou, mas tenho uma mania não muito agradável de pensar muito a respeito do meu futuro e do que farei no agora pra garantir um amanhã que me satisfaça.
Confesso que passo mais da metade dos meus dias pensando na vida e em qual o sentido de tudo isso e quanto mais penso, mais vejo que nada tem um sentido real.
Porque existimos? Qual o sentido disso tudo? Porque temos de nascer e sofrer tanto durante a vida? Porque temos de trabalhar tanto, só pra ter um dinheiro que satisfaça nosso consumismo, que nada mais é que nosso ego sendo preenchido? E as perguntas que já fiz anteriormente sempre vem a tona: Quem eu sou? Porque estou aqui? O que devo fazer da minha vida?
Acho que sou um ser mutável, que adquire experiências durante a vida e que tem sua personalidade moldada perante isso, mas é estranho ter sua eu mudando a cada momento. Esses dias eu era uma, hoje sou outra. Esses dias eu tinha um tipo de sonho, hoje eu tenho outro.
Já escrevi anteriormente sobre isso - aliás, é o que sempre faço - e falei a respeito de minha essência. Eu devo ter essa tal de essência, mas nem a entendo muito bem.
Talvez esse sempre será o tema de meus textos, talvez é isso que todos os escritores fazem: escrever sobre suas confusões.
Eu só queria ter certezas sobre mim e sobre o futuro pelo menos uma vez na vida, mas sei que é impossível.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O amor libertou a dor e voou pelo infinito.

A calmaria do amor
Devastou o meu coração
Que devastado
Sorri de emoção.

A liberdade do amor,
Libertou toda dor,
Que dentro de mim,
Vivia com ardor.

E a calmaria do amor,
E a liberdade do viver sem dor,
Dentro de nós,
Voa pelo infinito do nosso interior.

Atos de amor.

Te vi
E te senti.
Me vesti
Com teu amor.

Dancei
E implorei
Pra me guiar
N'uma canção.

Corri
E me escondi
De tudo aquilo
Que passou.
 
Achei
No caos
O teu olhar
E teu dançar.

Descobri
No seu amar
Um jeito novo
De continuar.

Olhei,
E te vi,
E dancei,
E corri.
E descobri.
Tudo com você.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Vazio egocêntrico.

Acho que todo mundo quer ser um alguém notável, que descobriu alguma coisa pra nação, despertou sentimentos e vontade de questionar, revolucionar, ou simplesmente por deixar sentimentos próprios expressos e com uma possível possibilidade de distribuição e identificação para com os demais. Todos querem ser um alguém notado na multidão por seus feitos. Todos nós somos egocêntricos, somos animais que confiam em si mesmo, apesar de tudo. Nunca desistimos de conquistar algum objetivo. Estamos o tempo todo, de alguma forma, tentando atingir alguma meta para que nosso vazio egocêntrico seja preenchido. Ou talvez estejamos tentando ser felizes. Mas o que seria felicidade, além de algo que nos faz bem, tendo o mundo ao nossos pés e com tudo conspirando ao nosso favor? Ora, bobeira nossa pensar que o mundo deixaria de lado suas leis de física para realizar nossos desejos. De novo o maldito egocentrismo.