terça-feira, 28 de maio de 2013

Covardia humana.

Desconhecimento por parte dos agradados,
os que tentam agradar sentindo-se humilhados,
e todos ali, calados,
pois sentiam-se culpados.

A culpa nas pessoas é grande,
elas tentam disfarçar,
mas no fundo da alma,
querem gritar, se desculpar.

Riem pra disfarçar,
fingem que não fizeram nada,
mas não passam de covardes,
com uma ingratidão amarga.

Amargos.
Culpados.
Covardes.
Ingratos.

São esses que me cercam.
São esses que dizem que pecam,
mas quando há a oportunidade,
eles pedem desculpas sozinhos nas rezas.

Rezas que não adiantam,
rezas de meros humanos.
Humanos estranhos.
Humanos covardes.

Conheça.

Para muitos aprender
é morrer,
sofrer,
desviver.

Para outros é viver,
sobreviver,
desentristecer,
amadurecer.

Há a sabedoria que provém do sofrimento.
Há a sabedoria que provém da busca por conhecimento.

Saber.
Des-saber.
O que importa,
É o aprender.

Imaginando, lembrando, sohando...

Já não sei o que ser,
o que serei ao amanhecer,
o que vou fazer
pra tentar ser mais feliz.

Já não sei o que sou,
se você me amou
quando eu quis te ajudar.
E eu fico a imaginar...

Já não sei  o que fui,
nem o que sou,
quando este sentimento flui.
E eu fico a lembrar...

E a confusão do que sinto,
se perde nestes veros,
e a verdade é que não minto,
quando eu fico a sonhar...

E eu fico a lembrar,
de quando tudo era melhor.
E fico a imaginar,
quando tudo será melhor.

E, a cada manhã,
fico a sonhar,
lembrando do seu abraço,
já incapaz de me alcançar.

Na estrada.

Tô na estrada,
nem pense em me parar.
Tô na estrada,
e assim vou continuar.

O horizonte enche minha visão,
o céu transmite um sentimento bom.
As aves são como meu coração,
enfim livre e a voar.

Ele me conhece,
sabe como sou complicada,
sabe como quis ser liberta,
como tudo que quero é ser cuidada.

Eu me sinto bem com você.
Quero fugir com você.
Pela estrada presenciar o amanhecer,
e alucinar com você, até o anoitecer.

Agora tô na estrada,
tô sendo cuidada.
Tô fugindo da rotina,
tô sentindo a adrenalina.

Ah, meu nego,
mais uma vez é você em meus versos
e a monotonia deles,
foram libertos. Por você.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Pra você. De novo.

Olho pra janela,
lembro de você.
Olho pra frente,
pra trás, pro lado,
lembro da gente.

A gente é gente,
e você é em especial,
um alguém que faz
todo esse sentimentalismo
em nada ser fugaz.

O som que soa do seu cântigo,
é um som de melodia graciosa,
mas que faz-me perder em pensamentos
com medo de perder-te,
deixando-me pavorosa.

E todos os poemas que tenho escrito,
são dedicados pra você.
E até num rabisquinho num caderno qualquer,
há sentimentos implícitos.
Pra você.

Tudo tem sido pra você.
Pra gente.
Vou em frente,
com você.
A gente. Você.
A cada amanhecer.